Lisandro Ayres Furtado, presidente da Aserpa |
O prefeito de Parnaíba Francisco de Assis de Moraes Sousa, Mão Santa, e a secretária de Infraestrutura, Maria das Graças Nunes estão cientes da problemática e buscam uma solução satisfatória e que atenda à população de Parnaíba.
Por meio da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos (Aserpa), a Prefeitura estabeleceu um diálogo, sem sucesso, com os representantes legais da empresa. Sem solução em curto prazo, o município recorreu ao Ministério Público para intermediar a questão.
As recorrentes reclamações dos munícipes são em relação às faltas constantes do fornecimento de água e a péssima qualidade da água fornecida.
Lisandro Ayres Furtado, presidente da Aserpa, esclareceu que desde 2017 o Prefeito Mão Santa determinou que ações fossem tomadas para sanar os vários problemas causados à população, pela Agespisa.
“Em 2017 o Prefeito Mão Santa determinou que realizássemos uma Audiência Pública, que foi realizada com a presença do Prefeito, de representantes da Vigilância Sanitária, Ministério Público, Vereadores e outras autoridades competentes. Na Audiência mostramos todos os itens que a Agespisa vinha descumprindo com o município, mas nenhuma ação concreta foi realizada pela fornecedora para resolver a precariedade dos serviços prestados à população de Parnaíba”, pontou Lisandro.
Lisandro Ayres esclareceu ainda que a Agência Reguladora vem, ao longo dos anos, recebendo inúmeras reclamações de munícipes sobre o fornecimento de água e a qualidade da água fornecida em vários Bairros da cidade: (João XXIII, Nova Parnaíba, Colina da Alvorada, Frei Higino, São Vicente de Paula, São José…).
“Agespisa sempre lança notas esclarecendo os motivos da falta de fornecimento, sendo que os motivos são sempre os mesmos, manutenções no sistema, mas o que nós observamos é que essas notas nem sempre condizem com a realidade, pois, com ou sem manutenções no sistema, à população sofre, dia sim outro não, com a falta de fornecimento de água, ou o fornecimento de água com alto nível de turbidez”, disse.
Lisandro Ayres e as obras da Agespisa em Parnaíba |
Supcom - PMP
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